A Coluna do Leo Dias traz uma entrevista reveladora na qual o pastor fala sobre a fábrica de cigarros e as polêmicas da família

O patriarca da família Poncio contou também como começou a trabalhar na fábrica:
“Estava na Igreja e Deus me disse que estaria me abrindo uma porta de emprego naquela semana. E consegui um emprego, aos 18 anos, em uma fábrica de cigarro. Trabalhava como peão, com um garfo na mão, abastecendo uma máquina. Sofri bullying, as pessoas falavam que eu trabalhava com o diabo, que aquilo não era de Deus, mas como Deus tinha falado que abriria uma porta para mim, fui ficando e fazendo meu melhor. As pessoas me questionavam de como que eu era crente e trabalhava lá. Fui crescendo ali, passei para parte de vendas, até me tornar dono de uma fábrica de cigarros.

A filha Sarah com o marido, Jonathan. Reprodução/Instagram

Pastor Márcio Poncio. Reprodução / Instagram

Ele deu uma entrevista relevadora à Coluna do Leo Dias. Reprodução / Instagram
“Quem gerou essa repercussão na nossa vida foi o Saulo, que gostava de desfilar na noite com carros, roupa e relógios caros. Eu sou bem tranquilo, mas meus filhos gostam de viver das redes sociais. Dei uma distribuidora de cigarros para Sarah e ela não quis. Coloquei Saulo na faculdade de medicina. Eles largaram tudo para viver das redes sociais. Cada um deles aqui em casa ganhava mais de R$ 300 mil por mês com isso. Mas Saulo fechava um publi de R$ 80 mil para ganhar mês que vem, ele já ia para o shopping e gastava os 80 mil. Gastava tudo que recebia e fazia o ‘showman’ e com isso acabamos virando a família ostentação. Mas eu sou muito contido”. Por Leo Dias Metrópoles