Desde outubro do ano passado, ele é sócio-administrador de uma empresa de montagem de andaimes em Duque de Caxias, onde foi capturado. Segundo agentes da PF, no entanto, o traficante ganhava a vida no Brasil como agiota e, mesmo foragido, seguiu trabalhando para o cartel de Medellín e recebendo lucros provenientes da venda de drogas.
Durango foi condenado em 2019, nos Estados Unidos, pelo crime de tráfico de drogas e associação criminosa. Segundo a acusação, os crimes teriam sido praticados na Flórida entre 2015 e 2016. Ele estava na lista de foragidos da Difusão Vermelha da Interpol.
O mandado de prisão contra o traficante foi expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), formulado pelo Escritório Central Nacional da Interpol em Brasília. Durango levantou suspeitas da PF quando tentava regularizar sua permanência no Brasil. Agentes brasileiros, então, começaram a fazer buscas sobre o colombiano e descobriram que ele estava foragido nos Estados Unidos.
A localização e prisão do estrangeiro foi realizada pelos policiais federais lotados no Núcleo de Cooperação Policial Internacional (Interpol/RJ), com apoio da equipe da PF lotada no Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE/PF) e do Centro de Cooperação Policial Internacional do RJ. Durango foi encaminhado ao sistema prisional até ser extraditado para os Estados Unidos, onde vai cumprir a pena a que foi condenado. Fonte: Yahoo Notícias.
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O pedido de prisão preventiva para extradição foi formulado pelo Escritório Central Nacional da Interpol em Brasília, com base nas informações da Difusão Vermelha incluídas pelas autoridades da Flórida. Segundo as autoridades norte-americanas, mesmo foragido, o preso coordenava a logística da compra, venda e transporte de cocaína, morfina, heroína e metanfetamina destinado ao tráfico internacional de drogas e recebia grande quantia de dinheiro proveniente de todo o processo logístico.
O foragido foi encontrado em casa, na cidade de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A localização e prisão do estrangeiro foi realizada pelos policiais federais lotados no Núcleo de Cooperação Policial Internacional (Interpol/RJ), com apoio da equipe da PF lotada no Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE/PF) e do Centro de Cooperação Policial Internacional do RJ. O criminoso será encaminhado ao sistema prisional carioca até a extradição definitiva para os Estados Unidos.