Praças de Teixeira de Freitas – Retrato do abandono

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Em um passeio por cinco praças de Teixeira de Freitas, uma triste constatação:faltam árvores, grama, bancos de jardim e parque infantil. A principal áreacomercial da cidade sofre com a situação das praças. A Praça da Bíblia, que deveria ser orgulho da cidade, atrai cada vez mais lixo, entulho e sem-tetos.

Ainda no centro de Teixeira de Freitas, vemos a precariedade da Praça da Prefeitura, onde está a sede do Poder Executivo. Esta é mais uma áreade lazer sem vida, sem estrutura e que, atualmente, é o palco para atos deprotesto, como foi durante a greve dos professores.

Nos bairros, como se fosse possível, a situação é pior ainda. Não encontramosuma praça sequer em condições de proporcionar, sobretudo, aos mais jovens eaos da terceira idade, qualquer atividade de recreação e lazer.

1 COMENTÁRIO

  1. Preza Carlinhos,

    Vendo o seu interesse costumeiro pela melhoria das praças na matéria em tela, venho informar que existe de fato o abandono pelos órgãos públicos desta cidade, especialmente a prefeitura. Fosse somente o abandono ainda teríamos a esperança de um dia tê-las urbanizadas, com equipamentos onde nossos filhos, pais, idosos e a população em geral pudesse usufruir destes espaços de uso comum tão essenciais à vida humana, pois são meios de salubridade preventiva! Por isso, quero sugerir que o estimado amigo e grande jornalista desta cidade, redija uma matéria acerca das construções das UBS, CRAS E CRECHES que a prefeitura está intencionando construir, em alguns casos como a praça Santa Catarina no Bairro Ulisses Guimarães já adiantadamente ilegal e desrrespeitosas aos nossos direitos humanos ao meio ambiente que deveria ser tutelado pela prefeitura. Os postos de saúde não devem, não podem usurpar os espaços de uso comuns – praças públicas de lazer e fruição sociocultural – eles devem ser construídos em terrenos que são a contrapartida única que o Governo Federal exige dos municípios. O Movimento as Praças São Nossas cnvida este Meio de Comunicação Social a abraçar esta causa e contribuir com a defesas de nossos direitos elaborando uma boa e justa matéria, pois já ingressamos com Ação Civil Pública, acionamos a Câmara de Vereadores no dia 11/11/2014 e estamos informando o Governo Federal para que bloqueie as verbas e suspenda as construções. Nós integramos um movimento ético, decente e gostaríamos de ser atendidos por este jornal eletrônico e escrito.

    Forte Abraço,

    Do seu amigo João Luiz Monti
    Presidente da FUNPAJ

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