Operação Indignos é deflagrada pela Polícia Civil da Bahia em cinco estados

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Mandados de prisão e busca e apreensão são cumpridos na Bahia, São Paulo, Paraná, Amazonas e Ceará

Foto: Ascom PCNas primeiras horas desta quinta-feira (9), a Polícia Civil da Bahia deflagrou a Operação Indignos, cumprindo ordens judiciais em cinco estados: Bahia, São Paulo, Paraná, Amazonas e Ceará. A ação, conduzida pelo Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), tem como objetivo desarticular uma organização criminosa envolvida em extorsão mediante sequestro com resultado morte, tráfico de entorpecentes e lavagem de capitais.

A investigação é fruto de um ano de monitoramento e análise minuciosa de informações, que permitiram identificar os suspeitos e seu envolvimento nas atividades criminosas. Durante o cumprimento das ordens judiciais, materiais que podem reforçar as provas contra os investigados também estão sendo apreendidos.

A ação coordenada pelo Deic envolve um esforço conjunto e simultâneo em diferentes localidades, contando com o apoio de 200 policiais dos Departamentos de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco), de Polícia Metropolitana (Depom), de Inteligência Policial (DIP), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core) , da Coordenação de Operações de Polícia Judiciária (COPJ), da Corregedoria de Policia Civil (Correpol) e da Polícia Militar (PM). Texto: Ascom PC. Foto: Ascom PC.

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Sete alvos já são alcançados na Operação Indignos

Ação desarticula esquema criminoso que movimentou R$ 150 milhões em três anos

A Operação Indignos, deflagrada pela Polícia Civil da Bahia por meio do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), já alcançou sete suspeitos nesta quinta-feira (9). Na Bahia, as ações estão sendo realizadas nas cidades de Candeias, Lauro de Freitas, Dias D’Ávila e Camaçari, além de 10 bairros na capital, Salvador.

As investigações, iniciadas pela Delegacia Especializada Antissequestro (DAS), revelaram o modus operandi do grupo, que praticava extorsão mediante sequestro com resultado morte. Esses crimes serviam para encobrir outras atividades ilícitas, como tráfico de entorpecentes e lavagem de capitais. O esquema criminoso movimentou cerca de R$ 150 milhões ao longo de três anos.

Até o momento, seis mandados de prisão temporária foram cumpridos, incluindo dois policiais militares que responderão pelo crime de organização criminosa. Além disso, um suspeito foi preso em flagrante durante as diligências.

Cerca de 200 policiais de diferentes departamentos e unidades participaram da operação. Entre eles estão os Departamentos de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco), de Polícia Metropolitana (Depom), de Inteligência Policial (DIP-LAB), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core), da Coordenação de Operações de Polícia Judiciária (COPJ), da Corregedoria da Polícia Civil (Correpol) e da Polícia Militar (PM).

A Polícia Civil reforça seu compromisso com o combate ao crime organizado. As investigações continuam para identificar outros envolvidos e rastrear o patrimônio adquirido de forma ilícita pela organização criminosa. Fonte: Secom

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