Tenente-coronel está preso desde 22 de março no Batalhão da Polícia do Exército
![Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Foto. Edilson Rodrigues-Agência Senado Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Foto. Edilson Rodrigues-Agência Senado](https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20230925170948_a4a71c0f8beecd7be79563ed2c5f91ea58e8b8ce3110c2dd1383f8ce8c67ded9.webp)
O militar, que havia firmado um acordo de colaboração premiada, foi novamente preso após a divulgação de áudios nos quais ele critica a investigação conduzida pela Polícia Federal e o próprio ministro Moraes, relator dos inquéritos que envolvem Cid.
“No pedido de liberdade, a defesa de Mauro Cid argumentou que os áudios não causaram prejuízo à investigação e que não houve obstrução de justiça. Além disso, cita que a gravação foi feita clandestinamente. Cid alega ter falado com um momento de desabafo”, destaca a reportagem..
Um dia após a divulgação dos áudios, Cid compareceu a uma audiência no STF para confirmar os termos de sua colaboração premiada, que originalmente garantiria sua libertação em setembro de 2023. Durante a audiência, ele reiterou tudo o que havia dito na delação e negou ter sido coagido, afirmando que os áudios foram enviados em um momento de desabafo.