Final – E hoje, os que passam ao lado das ruínas daquilo que um dia já foi uma imponente fortaleza, ignoram que a destruição daquele monumento grandioso iniciou-se com uma mera e banal rachadura.
Assim também são os vícios humanos. Hábitos infelizes, considerados como atitudes corriqueiras e comuns na sociedade, podem corromper grandes mentes.
Hoje são apenas “fofoquinhas” a servir de passatempo aos desocupados. Amanhã serão mentiras ardilosas a destruir lares e prejudicar vidas.
Hoje são apenas goles de bebidas alcoólicas para descontrair. Amanhã serão drogas ainda mais pesadas a arruinar centros nervosos e lesionar profundamente os destinos.
Hoje são pequeninas barganhas para garantir que as crianças obedeçam. Amanhã serão pesados subornos para realizar o que o dever já impunha desde muito.
Os vícios surgem como pequeninas fissuras na conduta humana. Em um primeiro momento não despertam grandes receios e chegam, até, a ser ignorados pelos menos avisados. No entanto, com o passar do tempo, vão se agigantando e invadindo o espaço que deveria ser da virtude. Abalam estruturas que pareciam sólidas e destroem futuros venturosos. Arrastam o ser para o lodaçal da culpa e do arrependimento, onde se encontram chafurdados os escombros das ilusões do ontem.
(Equipe de Redação do Momento Espírita). Muita Paz!!!
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