Por Ibraim Gustavo*
Não é mimimi nem discurso de lacração. A atenção quanto ao aquecimento global, causas de justiça social, defesa de minorias entre outras bandeiras são plataformas importantes para empresas e empreendedores ficarem atentos.
O consumidor de hoje reverencia marcas que se preocupam com questões do meio ambiente, que demonstrem e provem que estão colaborando para eliminar o desperdício e atenuar os impactos ambientais que sua produção causa. Segundo um estudo da Ellen MacArthur Foundation, em parceria com o McKinsey Centre for Business and the Enviroment e a SUN (Stiftungsfonds für Umweltökonomie und Nachhaltigkeit), até 2030, a economia circular (do compartilhamento, do reuso, da reciclagem) será responsável pelo aumento de 30% da economia da Europa, o que representa quase 1,8 trilhão de euros por ano, ou seja, algo em torno de R$ 10 trilhões anuais.
Seja o seu comércio micro, pequeno, médio ou grande, é fundamental que você mantenha uma política de responsabilidade socioambiental, não somente para garantir seu papel na preservação da natureza e dos recursos naturais, bem como colaborar na aprovação da sua marca diante da opinião pública e do seu cliente.
*Ibraim Gustavo é Jornalista, pós-graduado em Marketing (UNIP) e MBA em Comunicação e Mídia (UNIP). É também escritor, redator e radialista, e possui formação em Profissões do Futuro (plataforma O Futuro das Coisas), e no programa Restartse de Empreendedorismo (plataforma StartSe).
