
247 – “Esse grupo da República de Curitiba inoculou uma espécie de vírus na Democracia brasileira ao desestruturar a confiança no sistema de Justiça”, afirmou o jurista Antonio Carlos de Almeida, o Kakay, em artigo publicado neste sábado no jornal O Estado de S. Paulo, ao tratar sobre os novos diálogos entre o ex-juiz Sergio Moro e procuradores da Lava Jato de Curitiva, evidenciando o conluio para condenar e prender réus como o ex-presidente Lula.
“Numa ânsia desmedida de poder, como estratégia, fragilizaram as bases de um Judiciário democrático. É hora de enfrentamento dos dois vírus. A vacina para o vírus de Curitiba é a apuração de todos os fatos dentro do mais amplo respeito aos ditames constitucionais. Dando a eles pleno direito de defesa e garantindo o devido processo legal. Mas sem negacionismo. Resgatando a dignidade do Poder Judiciário. O Judiciário deve isso ao povo brasileiro, acrescentou o jurista.
Para Kakay, “estamos presenciando é o esfacelamento, político e moral, de um grupo de procuradores que, coordenado ilegalmente por um juiz, teve e tem forte atuação política na história recente do País”.
“Os evidentes abusos cometidos por eles mudaram os rumos da política no Brasil. Reunidos como um partido político, tiveram forte e decisiva atuação nas últimas eleições. Não sou petista, nunca advoguei para o Lula, mas hoje, com as mensagens vindas a lume após decisão do grande Ministro Lewandowski, ninguém mais tem o direito de duvidar de que houve clara e vergonhosa, quiçá criminosa, instrumentalização do Poder Judiciário e do Ministério Público, por parte desse grupo que hoje está desnudado na sua hipocrisia”, frisou.
Moro, Dallagnol e seus comandados cometeram diversos abusos, rasgaram a Constituição Federal e conspiraram contra o Estado democrático de direito.
As provas contra eles são abundantes e estão aí na internet, consignadas nas reportagens da Vaza Jato para quem quiser ver.
Mas quem, como eles, que têm Fachin, Fux e Barroso como amigos acha que pode tudo, inclusive conspirar contra a própria nação e destruir o país em favor de interesses norte-americanos.
“in fux we trust” , “o Fachin é nosso” e um jantar secreto na casa do Barroso, conforme amplamente divulgado pela mídia !!
Moro, Dallagnol et caterva deveriam dar graças a Deus de terem nascido no Brasil, e não na China, Irã ou Japão, pois lá, ao contrário daqui, já teriam sido condenados à pena de morte por fuzilamento em praça pública há muito tempo.
É dessa forma que se punem conspiradores por lá !!