
Teixeira de Freitas – O corpo de um homem assassinado a tiros na sexta-feira (7/3) é reconhecido no Instituto Médico Legal (IML) por seu avô. O crime aconteceu por volta das 23 horas, na rua Filipinas, bairro Ulisses Guimarães, nos fundos do bairro Jardim Beira-Rio (Pesque e Pague). A vítima foi assassinada com sete tiros de arma de fogo, calibre 380, e o corpo estava parcialmente coberto por matos secos.
A polícia acredita que os criminosos iriam queimar o corpo para dificultar o reconhecimento pelos familiares. Mas, como a guarnição da Polícia Militar (PM) chegou rápido ao local, os criminosos não tiveram êxito na tentativa de queimar o corpo.
Neste fim de semana, o avô da vítima reconheceu o corpo do neto, através de imagens na internet. Segundo o avô, o jovem estava passando uns dias em sua casa.

A vítima foi identificada como Leno Coimbra da Silva, de 23 anos, natural de Pinheiros, Espírito Santo, onde residida com a sua mãe. Após o autorreconhecimento, o corpo foi liberado aos familiares para velório e sepultamento. O Serviço de Inteligência (SI) da 8ª Coorpin segue investigando a autoria e a motivação do crime. Veja matéria correlata.
Homem é assassinado com sete tiros no bairro Ulisses Guimarães em Teixeira
Por volta das 23 horas de sexta-feira (7/3), a guarnição da Polícia Militar (PM) foi acionada para atender a uma ocorrência de homicídio, na rua Filipinas, bairro Ulisses Guimarães, fundos do bairro Jardim Beira-Rio (Pesque e Pague). Chegando ao local, os policiais confirmaram o fato e fizeram o isolamento da área até a chegada da Polícia Civil.
Uma equipe do Serviço de Investigação de Local de Crime (SILC), liderada pelo delegado Dr. Kleber Gonçalves, efetuou o levantamento cadavérico. Os peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) Dr. Marco Antônio e Sandro de Abreu realizaram a perícia da ação de homicídio. Segundo o perito Marco Antônio, a vítima foi atingida por sete tiros, sendo três no peito, um no pescoço, dois na mão direita (superficial), e na mão esquerda com entrada e saída.
Segundo informações da PM, populares ouviram tiros e chamaram a Polícia. Quando os militares chegaram ao local, encontraram mato seco em cima do corpo, possivelmente os assassinos iriam colocar fogo depois. O local é bem escuro e deserto, o que daria para os marginais realizar tal fato. Mas, como a guarnição da PM chegou rápido, frustrou a tentativa deles.
A vítima até o fechamento desta matéria ainda não havia sido identificada. Nas costas da vítima, existe uma tatuagem com os nomes Davir e Miguel. Após a perícia, o corpo foi removido ao Instituto Médico Legal (IML) para exames de praxe. Segundo o delegado Kleber Gonçalves, a Polícia Civil aguarda os familiares para identificar a vítima. Um inquérito policial foi instaurado para investigar autoria e motivação do crime. Por: Edvaldo Alves/Liberdadenews.