Para Geddel explicar a dinheirama apreendida esta semana em um apartamento onde era usado supostamente para guardar documentos do seu falecido pai pode ser explicado: êpa! Não é todo meu!, e de forma simples, aponte os demais proprietários, assim a pena reduz e também ficamos sabendo quem faz parte do esquema, pois não cabe na minha pequena cabeça que apenas Geddel possa se apropriar de tamanho volume sem que seus comparsas tome conhecimento. Salvo se montante semelhante esteja em outros apartamentos.
Desculpe, pois falava
Em contraposição, que fora o que fez Jorge Murad, em 2002, quando a Polícia Federal apreendeu mais de R$ 1,3 milhão em dinheiro vivo na empresa Lunus, que lhe pertencia. Murad que era, ou ainda é, marido da ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (filha do ex-presidente José Sarney) ao alegar que metade do montante era da empresa Atlântica Segurança, contratada pela Secretaria de Administração Penitenciária do Maranhão, pertencente a Luiz Carlos Cantanhede Fernandes e ex-sócio de Murad. Será que Geddel terá coragem de apontar sócios da grana, ou assumirá o pepino sozinho?
Não consigo
Entender. Se a inflação medida pelo IPCA foi de 2.46 nos últimos 12 meses, o que levou o governo a subir gás de cozinha e combustíveis acima de 12%? Quer bagunçar é?
No Brasil
Depois de implantar microchips na pele de 61 de seus 80 funcionários, a Three Square Market (32M), empresa de tecnologia de Wisconsin, nos Estados Unidos, tem planos de vir ao Brasil. “Dois hospitais brasileiros já nos procuraram querendo experimentar a tecnologia”, diz Todd Westby, CEO da companhia. Em julho, a 32M anunciou à imprensa que implantaria em seus funcionários um pequeno chip do tamanho de um grão de arroz entre o polegar e o indicador.
Abertura de portas…
O processo, voluntário, permitiria que os empregados “chipados” abrissem portas, utilizassem máquinas de cópias, logassem nos computador da empresa, desbloqueassem smartphones, compartilhassem cartões de visita, armazenasse informações médica, entre outras. O chip é hoje usado pelos funcionários da 32M para se identificarem em catracas e roletas, acessarem computadores e pagar por produtos consumidos na cantina. Em outras palavras, ele é praticamente um cartão de acesso dos livros de ficção científica (ou de terror).
Geddel / metralhadora
Será? O ex-ministro Geddel Vieira Lima, do PMDB, foi preso preventivamente (sem prazo determinado) na manhã de sexta-feira (8/9), em Salvador, três dias após a Polícia Federal (PF) apreender R$ 51 milhões em um imóvel supostamente utilizado pelo peemedebista. A prisão foi determinada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, em uma nova fase da Operação Cui Bono, que investiga fraudes na Caixa Econômica Federal. Geddel é ex-ministro dos governos de Dilma Rousseff e Michel Temer, e também já ocupou a Vice-Presidência de Pessoa Jurídica da CEF, indicado pelo PMDB.
Será que vai segurar
Estamos assistindo pela primeira vez na história do país o desmonte das quadrilhas organizadas que agem dentro do Poder Estatal. É bom lembrar que não são só estes que já foram ou estão sendo presos (pois é impossível desviar recursos públicos sem que outras pessoas desse, ou daquele setor), fique sabendo que queremos um Estado limpo, e que está na hora de abrirem o bico, inclusive o sr. Geddel que supostamente é o dono dos mais de 51 milhões. Resta saber onde está o restante.
Um réquiem para a Lava Jato?
Segundo matéria do jornalista Marcelo Camargo da Agência Brasil, Janot foi ‘afobado’ e colocou em risco a Lava Jato, ao deixar claro que o acordo de colaboração das delações do grupo J&F pode vir a ser cancelada. Tal fato é considerado uma trapalhada, pois houve pressa do PGR e tal episódio pode entornar o caldo, haja vista que políticos de todos os matizes estão ávidos para questionar no STF as provas trazidas não apenas nesta delação, mas na quase totalidade das 45 fases da Operação Lava Jato que está assentada sobre centenas de acordos de delação.
Final de Coluna
“A ideologia de gênero serve-se de algumas minorias, para a ruptura marxista da ordem familiar. A ideologia de gênero é, então, meramente instrumental. O roteiro vai adiante com sua substância política, deixando para trás seres humanos cuja identidade – logo ela – vira uma torre de Babel sempre em construção. Não sei o que mais possa ser adulterado, depois disso, para aprofundar a desumanização do humano.” Percival Puggina.