Como é estudar na ‘escola mais perigosa do mundo’?

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Final – Por um futuro melhor
A ONU estima que, atualmente, há cerca de 3 mil combatentes do EI no país. Um dos distritos onde estabeleceram uma presença é Sabri, que pode ser visto desde a escola de Fauzia.
Ela não tinha motivo para voltar ao trabalho. Seus filhos estão crescidos, e falta pouco para ela aposentar-se. Mas, quando os pais lhe pediram que reabrisse a escola, não pôde recusar.
“Não podia dizer não a eles e a seus filhos. Senti que era um dever nacional. Minha consciência exigia isso de mim, mesmo em condições perigosas. Espero que meu país possa encontrar um caminho mais adiante”, diz ela.
“Ao abrir a escola, tentamos reestabelecer um pouco da normalidade aqui. Apesar desta guerra, apesar de toda a destruição, seguimos adiante. Precisamos viver. Precisamos de um futuro para nosso país, de paz e segurança. Basta, não precisamos de mais guerra. Em nome do futuro de nossos filhos, já basta.”