Bastidores
Denúncia / ENCCEJA
O lado ruim do ENCCEJA, segundo informações é que na edição anterior o Programa que é realizado pela Fundação Getúlio Vargas, atingiu 18 escolas em Teixeira de Freitas, com um universo de quase 9 mil candidatos. Ocorre que a FGV que iria pagar toda equipe no dia do evento, não pagou e, muitas escolas nem sequer recebeu o kit limpeza no dia da prova. Além disso, muitos coordenadores tiraram dinheiro do se próprio bolso para preparar alimentação para a equipe, já que foram os dois turnos, e até hoje não receberam o que gastaram e nem o dinheiro para pagamento da equipe.
Muito triste a situação dos envolvidos
Que obtiveram da FGV a promessa de que iria repor o dinheiro aos coordenadores e mandar recursos para pagamento da equipe, agora, no último, dia (01/12), e, até hoje ninguém recebeu nenhum tostão …foram 18 coordenadores (18 escolas), fiscais de salas, aplicadores de salas, fiscais volantes, fiscais de banheiros e pessoal da limpeza, “todos” trabalharam, fizeram o evento acontecer em Teixeira de Freitas, e não receberam dinheiro até hoje da FGV, o que é lamentável.
Querem receber
Segundo informações jornalísticas os coordenadores estão buscando informações sobre o pagamento da equipe, tanto com a Fundação Getúlio Vagas (FGV), quanto com a Coordenação estadual, mas até o presente momento não conseguiram uma resposta concreta de forma que pudessem passar e tranquilizar a todos que trabalharam no dia da aplicação. Vale ressaltar que a equipe que fez com que o evento acontecesse trabalhou de 5h30 da manhã até às 20h30, do domingo, e portanto, merecem respeito e uma satisfação por parte da FGV.
Aplausos
Para a prefeita de Prado Maíra Brito, pela aprovação de suas contas relativas ao exercício de 2016. O relator do parecer, conselheiro Plínio Carneiro Filho, considerou que as ressalvas contidas no relatório não possuem gravidade para provocar a rejeição das contas, mas, em razão delas, a gestora terá que pagar multa no valor de R$7 mil.
Dever de casa
A prefeita Maíra Brito fez o dever de casa ao aplicar corretamente os percentuais estipulados na Educação e Saúde e conseguiu um superávit de R$ 6.851.485,04, resultado do que recebeu e do que gastou no exercício, além de ter aplicado 69,11% dos recursos do Fundeb no pagamento da remuneração dos profissionais do magistério, sendo o mínimo exigido 60%.
Críticas
Em pronunciamento esta semana na tribuna do Senado a senadora baiana do PSB, Lídice da Mata disse que governo está construindo uma ponte de volta para o passado, ao citar à Medida Provisória 795/2017, que libera impostos de petroleiras estrangeiras. Lídice disse que a matéria concede uma isenção trilionária de impostos e, as estimativas são de uma renúncia fiscal mínima de R$ 300 bilhões em 25 anos, que pode chegar a ultrapassar R$ 1 trilhão no mesmo período.
Na contramão
Ainda segundo a senadora, a renúncia seria aplicada não apenas ao pré-sal, mas a todas as reservas de petróleo e gás natural do País e completa: “esta medida vem na contramão das chamadas reformas que o governo está propondo. De um lado, se retiram direitos dos trabalhadores – a quem caberá a conta da crise econômica do País, para, de outro lado, deixar de arrecadar recursos com isenções fiscais como esta, proposta na MP”, alertou Lídice.
Riscos econômicos
Na avaliação da parlamentar baiana, o Brasil precisa tomar decisões sobre a exploração de petróleo e gás, levando em conta as projeções iminentes de pico da demanda global por petróleo e a necessidade de uma transição justa para uma economia descarbonizada. “Esta MP 795 faz o oposto e expõe o País a riscos econômicos e o mundo a riscos climáticos intoleráveis”, declarou a senadora.
R$ 653,9 mi devolvidos à Petrobras
O Ministério Público Federal (MPF) devolveu R$ 653,9 milhões para a Petrobras, em uma cerimônia na manhã de quinta-feira (7). Essa foi a décima devolução de recursos desde maio de 2015 e a maior até agora. Com o repasse, o total de recursos transferidos desde o início da operação chega a aproximadamente R$ 1,475 bilhão. Este valor, porém, de acordo com o MPF, equivale a 13% dos R$10,8 bilhões previstos nos 163 acordos de colaboração e nos dez de leniência firmados. E ainda prevalecem os aumentos de gás e combustíveis. Poço sem fundo.