Bastidores (16 de junho/2013)

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Escola Bom Pastor

Não tenho dúvidas de que a Escola Bom Pastor, criada para funcionar em tempo integral, começaria a atingir suas metas em pouco tempo, no entanto, foi necessária e oportuna a matéria/denúncia feita pelo Jornal Alerta para ‘alertar’ sua direção e os olhares fossem então voltados para ela. Ademais, o resto, de agora em diante, penso ser conversa…

Por favor!

Salvem as árvores. Este tem sido o conclame daqueles que por muitos anos viram as árvores teixeirenses crescerem (sem o devido cuidado da administração anterior), mas, agora, não é hora de, numa ação infame, as destruir de forma arrogante. Parem o trabalho e contrate, licite, façam o que for possível, mas, arranje um profissional qualificado.

Fato é que

A atual administração pode durar somente quatro anos, como também pode ir a oito e o que ainda restam das árvores levaram 16 anos para atingirem sua maioridade, algumas, ainda menor, mas, preserve-as, pois o tempo não será suficiente para ter outras iguais. Estou de olho na avenida São Paulo, pode apenas as copas e ela continuará com o belíssimo corredor verde existente.

Parece piada I

Mas, é a mais pura verdade o fato contado pelo meu passarinho esta semana. Numa determinada administração daqui do Extremo Sul um secretário teve que se desincompatibilizar da antiga função de chefia para assumir uma secretária com salário maior e projeção política…

Parece piada I

Qual foi a surpresa dos seus antigos colegas, ao solicitarem que ele desocupasse a sala até então ocupada? Receberam um sonoro não, não e não. Vá que eu me arrependa?! Para onde irei? Sem comentários…

Geddel na mira da CGU I

Segundo matéria publicada em A TARDE, há uma investigação da Controladoria-Geral da União (CGU) em que aponta o uso de recursos do governo federal para favorecer interesses políticos do ex-ministro da Integração Nacional e atual vice-presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), na Bahia.

Geddel na mira da CGU II

Segundo a matéria em depoimento, um dos responsáveis pela Secretaria Nacional de Defesa Civil na gestão do peemedebista contou que a ajuda humanitária só foi enviada a municípios baianos em 2008 por causa da “rivalidade política” entre Geddel e o governador do Estado, Jaques Wagner (PT), mesmo contrariando normas do órgão. Os dois disputariam eleições em 2010.

Geddel na mira da CGU III

As declarações constam de processo disciplinar aberto pela CGU para apurar irregularidades na compra, ao custo de R$ 61,5 milhões, de produtos de socorro às vítimas das chuvas. O órgão puniu três servidores subordinados a Geddel na época – o ex-secretário Nacional de Defesa Civil Roberto Guimarães, o ex-diretor do Departamento de Minimização de Desastres Marcos Antônio Moreira e o então coordenador-geral do departamento, Sérgio José Bezerra, por suposta lesão aos cofres públicos. O peemedebista não foi investigado.

Geddel na mira da CGU IV

Segundo a CGU, as prefeituras de Salvador e Simões Filho receberam o material mesmo sem cumprir exigências. Ouvido, Bezerra explicou que a ordem para o envio foi política. “O ministro tinha uma intriga política com o governador”, disse ao Estado. “Foi política (a motivação).” Geddel negou direcionamento de recursos à Bahia por critério político e disse não conhecer Bezerra. Os servidores negam irregularidades.

Geddel na mira da CGU V

Percebe-se claramente que a corda quebra sempre no lado mais fraco. Cabe então uma pergunta: Se houve elementos para punir os três servidores subordinados a Geddel na época, por que também não puniram Geddel?

A bonança

Do prefeito João Bosco em anunciar no plenário da Câmara que poderá levar a cada viagem à Brasília em busca de recursos para o município, dois vereadores. Penso que sua assessoria jurídica deve orientá-lo sobre o que é improbidade. Salvo se ele pagar com recursos próprios, ou, os edis o façam do seu bolso. O que duvido.