Bastidores (14 de fevereiro/2016)

320

Que furada

O que alguns jovens teixeirenses fizeram na Barraca do Deck, em Alcobaça. O fato é caracterizado como furto qualificado, pois arrombaram a porta do depósito para se apropriarem de bebidas. Meus colegas os tratam como jovens de classe alta, mas, para furto ou roubo não se define a classe social, e, sim, o delito em si. Que coisa feia para vocês e para as famílias. Que vergonha!!!

 

Em tempo

Por questões éticas – o que eles não tiveram para com seus familiares –, não replicarei o nome, até como forma de dar-lhe uma oportunidade de não mais fazer, mas, esta semana, já se apresentou na sede da 8ª Coorpin, em companhia de seu advogado, W. R. de S., residente no bairro Recanto do Lago, em Teixeira de Freitas, autor confesso do furto ocorrido no último dia 25 de janeiro na Barraca do Deck, em Alcobaça. Na ocasião, levaram vários engradados de cerveja. Segundo informações, os demais também deverão se apresentar ao delegado encarregado do caso.

 

Multas de R$ 2.355,00 I

Para quem comete crueldade contra animais. O PL 10/2016, publicado na quarta-feira, 3 de fevereiro, de autoria do deputado estadual Feliciano Filho (PEN), determina que pessoas ou empresas que praticarem atos de crueldade contra animais paguem multas, além das punições previstas em outras legislações.

 

Multas de R$ 2.355,00 II

“A finalidade desta lei é, independente de outras sanções determinadas por legislação cível ou criminal, aplicar multa pecuniária às pessoas físicas e jurídicas que causarem crueldade, além das penalidades da lei, multas severas a quem cometer maus-tratos e sofrimento aos animais,” explica Feliciano. “É preciso que as autoridades competentes assumam seu papel nessa luta, punindo atos de maus-tratos com multas severas, a fim de diminuir a impunidade das pessoas que submetem animais à crueldade.”

 

Multas de R$ 2.355,00 III

O projeto de Lei estabelece multas de R$ 2.355,00 para abandono e maus-tratos de animais e de R$ 4.710,00 para abandono de animais de grande porte e comercialização e distribuição irregular de animais, utilização e exposição de animais de forma que os sujeitem a humilhação, constrangimento, estresse, violência ou prática que vá contra a sua dignidade e bem-estar.

 

E da Coluna Raio Laser

Emocionais

Com a extinção do Derba, muitos servidores e ex-servidores da autarquia, entristecidos com a medida adotada pelo Governo do Estado, e alvos de perseguições, assédio moral, transferências arbitrárias e corte nos benefícios a que tinham direito, como os percentuais de periculosidade ou insalubridade e vale refeição, passaram a sofrer de doenças psicossomáticas como depressão e ansiedade.

 

Doenças

Também aumentou o quadro de enfermidades cardiovasculares e hipertensão arterial, conforme o relatório da Gerência Assistencial da Associação Assistencial dos Servidores da SIT e do Extinto Derba (Sasderba). “Aumentaram os números de atendimentos relativos a problemas emocionais, de doenças cardiovasculares, de uso de medicamentos controlados e até de sequelas de AVC, sem contar que a autoestima de muitos pacientes baixou”, informou a gerente assistencial da Sasderba, Sheila Muricy. Por conta desses e de outros problemas a Sasderba vem investindo num programa de melhoria da qualidade de vida.

 

Baixaria no carnaval

O alerta feito pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) à Prefeitura de Salvador e ao Governo do Estado para que cumpram a Lei Antibaixaria no Carnaval 2016, recebeu uma Moção de Aplausos da deputada Luiza Maia (PT), autora da lei. A parlamentar parabenizou de forma especial a promotora de Justiça, Márcia Teixeira, devido à “incansável luta pela valorização da mulher”.

 

Combativa

“Fiz questão de saudar pessoalmente a combativa promotora Márcia Teixeira, pela postura e coragem. O Ministério Público está de parabéns por ter emitido alerta afirmando que artistas, bandas, blocos e entidades carnavalescas contratadas com recursos públicos não podem executar músicas que incentivem a violência ou depreciem a mulher. Foi uma forte voz para barrar o retrocesso, pois estamos todas – mandato, movimento de mulheres – atentas a possíveis descumprimentos”, disse.