
Arolda Figuerêdo e autores durante evento literário em Lisboa, Portugal – Fotos: Divulgação
A autora baiana Arolda Figuerêdo apresentou seu livro – “Histórias da Terra do Mandamê” (Caravana, 2024) – aos leitores portugueses. Ela é autora também de “Uma pitada de poesia de mulher” (Lura, 2022), livro que será vertido pro espanhol em breve.
Ela e outros autores brasileiros, portugueses e africanos participaram de uma série de mesas e lançamentos coletivos em Lisboa, entre os dias 12 e 16 de março de 2025, todos editados pela Caravana Grupo Editorial.

Arolda Figuerêdo exibindo exemplar de “Histórias da Terra do Mandamê”
Além de autografar o livro de contos, Arolda Figuerêdo teve a oportunidade de falar sobre sua cidade natal, Caravelas/BA, onde suas histórias são ambientadas. Ela citou também a Academia Teixeirense de Letras (ATL), na qual acaba de ser empossada titular da cadeira 10, que já foi ocupada pelo saudoso Carlos Mensitieri.
Na sessão solene da ATL realizada no último sábado (15), Arolda foi elevada de membro benemérito à condição de titular pelo presidente Raimundo Magalhães, após se candidatar à cadeira 10 e ser eleita. Como estava em Portugal, foi representada pelo filho Tajudine Figuerêdo Mussagy.
Tajudine também representou a mãe durante a entrega do Prêmio Castro Alves de Literatura 2025, no qual a autora faturou o 1º lugar, na categoria poema, com o texto “Mãos vazias”. Ganhou medalha e certificado personalizado.
Arolda Figuerêdo representada por seu filho Tajudine Figuerêdo durante posse. À direita, presidente Raimundo Magalhães
“Após apresentar meu livro na Flip do ano passado, em Paraty, agora o divulgo em Lisboa juntamente com colegas editados pela Caravana”, comentou, sentindo-se realizada.
Ela acrescentou: “Minha posse como titular da cadeira 10 da ATL veio tornou este momento ainda mais especial”.
Durante o evento acadêmico, o presidente da Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro (APPERJ), Jorge Ventura, informou que Arolda Figuerêdo será homenageada com o Troféu Arte em Movimento 2025, na capital fluminense.
O poeta e jornalista Almir Zarfeg cuidou da orelha de “Histórias da Terra do Mandamê”: “São contos, mas também crônicas, histórias ou relatos contados por quem não só sabe do que está falando, mas, sobretudo, vivenciou o que narra em forma de textos transportados por uma prosa leve, coloquial, quase confidencial. Mais do que literatura, as histórias (ou estórias) reunidas aqui dizem respeito a uma terra especial e, igualmente, a uma gente muito peculiar…”
Para conhecer mais detalhes sobre a obra de Arolda Maria Figuerêdo, CLIQUE AQUI. Fonte: Redação – Vejaessa!