Anvisa suspende produtos de limpeza e remédios

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(Pixabay)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta semana a venda de produtos de saúde, como remédios controlados e irregulares, e itens de limpeza. A Anvisa barrou também o funcionamento de um site que vendia medicamentos de uso controlado, que só podem ser vendidos em farmácias. De acordo com o órgão, a prática pode caracterizar tráfico de drogas. Confira na lista abaixo os produtos que foram suspensos:

  • O Dental Kit Estudante de Odontologia NKS Completo, vendido pela internet pela empresa Rhino Informática Eireli, por não possuir cadastro na agência
  • A Maca Peruana, produto vendido no site naturalbio.com.br., prometia combater a ejaculação precoce e a disfunção erétil e promovia o aumento peniano. As promessas não foram comprovadas e o produto não tinha registro no órgão como medicamento.
  • O produto de limpeza Quimi Pedras Premium, vendido pela empresa Qumiart Indústria, Comércio, Importação e Exportação de Produtos Químicos Ltda., estava sendo vendido sem registro.
  • O Cloro 6% da marca Marina, fabricado pela Itaúna Química Ltda., não está regularizado na Anvisa.
  • Também foi proibida a venda de um kit com 10kg de cloreto de cálcio (original) + 5 embalagens para antimofo que estava sem registro. A agência alerta ainda que a fabricante, a Benzol Comércio de Materiais Especiais para Limpeza Ltda, não possui autorização de funcionamento.

Anvisa barra produtos farmacêuticos

A Industria de Produtos Farmacêuticos Santa Rita de Cassia, em Campo Mourão (PR), foi reprovada pela Anvisa em uma série de produtos por seus processos de fabricação. São eles: água boricada 3%, água oxigenada 10V, água purificada, álcool 70%, álcool gel 70%, álcool iodado 0,1%, alúmen de potássio pedra, azul de metileno 1%, bicarbonato de sódio, digluconato de clorexidina 1% (Prododói), óleo de rícino, PVP-I 1% iodo ativo, sal amargo, glicerina, solução fisiológica 0,9%, tintura de iodo 2%, vaselina líquida, vaselina sólida e violeta de genciana 1%. Por Yahoo Finanças