
Almir Zarfeg durante palestra na UNEB, Campus X, sobre Aldravia
O novo livro de Almir Zarfeg – Ave, Aldravia! – é dedicado à novíssima forma poética brasileira criada pelo Movimento Aldravista Mineiro (MAM), que é liderado pelos escritores Andreia Donadon, Gabriel Bicalho, José Benedito Donadon e José Sebastião Ferreira. Aliás, uma das orelhas da obra traz um texto da multiartista Andreia Donadon.
Editado pelo Grupo Editorial Caravana, o livro reúne pela primeira vez algumas dezenas de aldravias escritas pelo poeta baiano que, desde 2013, é membro titular da Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravistas (SBPA).
“Já participei de algumas antologias e tive alguns desses textos minimalistas premiados, mas, finalmente, chegou a hora de publicar meu primeiro livro de aldravias”, comentou Zarfeg.
E não poderia ser numa hora mais apropriada, afinal, em 2025, o Movimento Aldravista celebra 25 anos de sua fundação com muitas conquistas e uma programação bem diversificada. Entre as conquistas, a Aldravia se tornou patrimônio histórico, cultural e imaterial mineiro, em 2023, por iniciativa da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
A programação do Jubileu de Prata envolve, por exemplo, a realização da 14ª Semana de Arte Aldravista, a 3ª FLIMARI e a publicação do Livro-Baralho (13º livro de aldravias) com o tema “Ipês e Montanhas”, entre os dias 17 e 20 de setembro de 2025, na cidade de Mariana/MG.
Já a obra “Ave, Aldravia!” será autografada na Casa Caravana, na tarde do dia 2 de agosto (sábado), durante a realização da 23ª Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP2025). Na oportunidade, Zarfeg participará de um bate-papo com o tema “O papel das novas tecnologias na criação literária: inteligência artificial e seus desafios”.
“Além de ser a minha primeira publicação solo de aldravias, essa obra constitui momento muito desejado, para eu possa expressar a minha gratidão e admiração a Andreia e aos demais expoentes pelos 25 anos do Aldravismo no Brasil e no mundo”, afirmou Zarfeg.
Ele ainda agradeceu aos deuses poéticos, que não lhe têm dado sossego nos últimos 30 anos, e sobretudo ao confrade e mecenas Marcus Aurelius pelo apoio precioso, recorrente e impagável de sempre.Para adquirir um exemplar de “Ave, Aldravia!”, basta clicar aqui!. Fonte: Redação – Vejaessa!