10 fuzis de guerra e 1,5 tonelada de cocaína são apreendidos em sítio no interior de SP

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Fuzis apreendidos em sítio em Aguaí (SP) — Foto: SSP e Deic/DivulgaçãoDeic apreende fuzis e 1,5 tonelada de cocaína em sítio em Aguaí. Fuzis foram apreendidos em sítio em Aguaí (SP) — Foto: SSP e Deic/Divulgação

O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) apreendeu, no domingo (6), 10 fuzis de guerra e mais de 1,5 tonelada de cocaína pura em um sítio de Aguaí, no interior de São Paulo.

A apreensão aconteceu durante uma investigação contra uma organização criminosa suspeita de ataques a carros-fortes e transportadoras de valores. Três suspeitos foram presos.

Cocaína apreendida em sítio em Aguaí (SP) — Foto: Deic e SSP/Divulgação

Cocaína apreendida em sítio em Aguaí (SP) — Foto: Deic e SSP/Divulgação

O grupo era investigado há um ano pela 4ª Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (Disccpat). Em junho, os policiais descobriram um endereço em Cordeirópolis que serviria para esconder armas e drogas. Na época, os agentes estiveram no endereço, mas eles já tinham deixado o local

“O trabalho está dentro da nossa estratégia de combate ao crime organizado de inviabilizar a cadeia logística do crime organizado. Além da asfixia financeira, retira o poder de fogo dessas organizações, representando um impacto significativo para os criminosos”, disse o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite.

Monitoramento de investigado

Durante as investigações, os policiais identificaram que a quadrilha mudou a rotina para evitar a localização. Um dos investigados foi monitorado e os agentes chegaram até um sítio em Aguaí, a cerca de 200 quilômetros da capital paulista.

O Deic montou uma operação policial e cercou o sítio. Em um caminhão, havia um arsenal com dez fuzis um tipo AR 10, 6 FAL calibre 7.62, um AK calibre 7,62 e dois SIG .30.

Além disso, os policiais acharam 325 munições de diversos calibres e 53 carregadores. No sítio, o trio também guardava cerca de 1,5 tonelada de cocaína pura. No exterior, a droga chega a valer R$ 120 milhões.

Ainda conforme o Deic, a quadrilha era responsável por comercializar armas e drogas por diferentes regiões do estado a criminosos especializados em roubos a carros-fortes.

Os suspeitos, de 27, 31 e 42 anos, foram levados para a sede do Deic, na capital paulista, onde permaneceram presos em flagrante. As identidades deles não foram divulgadas. O caso foi registrado como tráfico de drogas, porte ilegal de arma e associação para o tráfico na 4ª Disccpat. Por g1 São Carlos e Araraquara

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