O que era legal e o que era ‘ilegal’ | Bastidores

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O que era legal e o que era ‘ilegal’
A sujeira política é tanta, em nosso País, que nossos congressistas foram ao extremo nos pedidos de apoio político escancarados sob o pretexto, de doação de campanhas que está dando a m… que estamos vendo a cada segundo nos meios de comunicação. Aqui a regra poderia ser a exceção, mas não é e o que era considerado “legal”, é crime e uma meia dúzia já foram parar atrás das grades com a expectativa que chegue a centenas. Vergonha nacional!

Penso que a melhor
Solução para a crise seria a renúncia já e em massa de todos os deputados e senadores, com o chamamento dos suplentes (que também não estejam envolvidos no esquema) para uma nova retomada da política brasileira, caso contrário ficaremos nessa rosca sem fim, e sempre na expectativa da próxima lista. Cambada de corruptos!!!

O show dos shows
Em Teixeira de Freitas, dia 21 de julho, com o maior encontro de cantadores formado por: Paulinho Pedra Azul, Tau Brasil, Pereira da Viola e Rubinho do Vale no Gran Premier em prol da construção (ampliação da Escola do Rotary). Se programe e antecipe sua mesa, ou ingresso. Eu recomendo.

Corcovado – convite
A Mineração Corcovado, empresa do ramo de granitos sediada em Medeiros Neto recebeu esta semana a visita do prefeito de Teixeira de Freitas, Temóteo Brito e do secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Turismo em uma das suas unidades de extração de pedras, oportunidade em que foi convidada a instalar uma unidade de serragem, polimento e beneficiamento dos blocos de mármore e granito no Polo Industrial de Teixeira com a garantia de isenção de tributos municipais por 10 anos e apoio junto às instituições financeiras e órgãos do governo. É esperar pra ver acontecer.

Rede: o atraso no Brasil
Segundo nota do partido político Rede, a lista do Ministro Edson Fachin (relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal – STF), mostra nomes daqueles que têm trabalhado para o atraso no Brasil. E que, é nesse momento que a população precisa ter clareza para separar o joio do trigo para não condenar a política ao invés dos maus políticos. Há, sim, políticos íntegros e comprometidos com o bem público. A Lava Jato está aí justamente para mostrar quem são eles.

Tsunami chegou forte
Rede afirma que, como se esperava, o tsunami chegou forte. Ainda não se sabe qual o tamanho do estrago. Tem muita coisa ainda inédita, como planilhas, movimentações bancárias aqui e no exterior, e-mails etc. Mas, pela revelação de quem está sendo investigado e pelo o que aparece nos primeiros depoimentos parcialmente transcritos, alguns áudios e vídeos, são devastadores.

Da berlinda para a fogueira
Os principais partidos, as lideranças políticas mais destacadas, e o núcleo duro do governo Michel Temer foram para o sal. Como Helena Chagas já observou, a narrativa do Caixa 2 perdeu a serventia justamente para quem mais interessava – a elite política tucana, petista e peemedebista. Quem teve cacife para disputar para valer o poder no país desde o fim da ditadura pulou da berlinda para a fogueira.

Também, por corrupção
Lula, Aécio, Serra, Alckmin, Renan, Eunício, Collor, Rodrigo Maia, Eliseu Padilha, Jucá, Moreira Franco, Sérgio Cabral, Palocci, José Dirceu, entre muitos outros, não estão sendo investigados somente por terem recebido dinheiro sujo do caixa 2, que também é crime. Todos eles vão responder, também, por corrupção. Evidente que não devem ser condenados antes de serem julgados, embora os indícios contra boa parte deles são arrasadores e o desgaste político, no entanto, é fatal. Com ou sem eles, o sistema político faliu. O problema é o que colocar no lugar.

Final de Coluna
“A minha preocupação é que o país não pare, porque nós temos que continuar trabalhando. O povo brasileiro está sofrendo muito com essa crise. Nós precisamos fazer com que o país volte a gerar emprego, volte a crescer. Não podemos ir nos afundando em cada lista, em cada pedido de investigação que é feita, porque se o país for parando todo mundo para assistir esse processo de investigação, nós vamos ter um caos social logo, logo. O que eu pretendo é continuar trabalhando. Meu foco é no trabalho”. Governador Rui Costa ao ser indagado sobre a lista de Fachin.